Quadragésimo Quinto Dia

Em conversa com Monsenhor, no mosteiro

Após terem recolhido os pertences, voltam a ir bater à porta do Mosteiro, sendo recebidos pelo irmão Bardolf Anvilwright que pede com calma que deixem as armas num espaço ao lado do portão de entrada,sendo depois levados à presença do Monsenhor Davitt Dapperly.

Monsenhor recebe-os com apreensão, explicando que está a lidar com um problema complicado que está a afastar os fiéis. Segundo ele, o Caminho está bloqueado por manticore e hobgoblins, não sendo sequer possível chegar ao sepulcro, uma zona sagrada da região.

Após vários minutos a conversar sobre diversos temas, Olf pergunta de ele conhece Ivil.

Sim, recorda-se de o ter visto em criança, quando foi um dos escolhidos há mais de cinquenta anos para liderar o Mosteiro. A memória não está muito marcada, mas ficou com boa impressão dele.

Monsenhor Davitt volta a referir o problema complicado do bloqueio d’O Caminho e do isolamento forçado do Sepulcro.

Entretanto, o grupo é convidado a almoçar com os restantes monges, sendo advertios que o terão que consumir em absoluto silêncio.

A comida é saborosa, totalmente à base de vegetais e com especiarias que dão toda uma dimensão nova, que poucos estão habituados.

Findo o almoço, saem para o jardim, onde cada membro do grupo explora as obras de arte. Há uma coluna no centro de quatro pequenos passeios onde Olf consegue ler numa placa a seguinte frase que o caminho vos guie.

Shenron olha para a placa e lê uma frase diferente Truth Of The Wayseer.

As conversas que conseguem ter com os diversos monges com quem almoçaram, são vagas ou inigmáticas, não conseguindo perceber exactamente o que cada um dizia ao certo.

Depois de um pouco a ponderar o que fazer, o grupo decide que vai tentar ajudar, dirigindo-se ao Monsenhor, informando que vão partir rumo ao Sepulcro.

Quando estão a recolher as armas, o irmão Bardolf entrega mantimentos para três dias, transmitindo os agradecimentos de todos os irmãos.

Passam o resto do dia em viagem pelo caminho, acampando à beira da estrada, tendo mais uma noite inquieta, acordando em pânico.