Trigésimo Segundo Dia (cont)

Dentro da torre, continuação

Investigam a biblioteca com mais detalhe, agora que estão livres de perigo, tentando encontrar alguma pista em como abrir a porta e Shenron repara que há um sitio da prateleira que foi recentemente mexido, já que o resto da biblioteca está imaculada.

Encontra um livro com uma pequena folha no seu interior, que contém as seguintes palavras, Alis propriis volat bona fide.

Decide então ir até à porta, recitar solenemente as palavras e sente uma alteração mágica no espaço, tenta abrir a porta, que abre sem qualquer problema.

Por trás da porta, o grupo encontra uma porta que lhes dá acesso a uma escada que os leva ao piso superior da torre. Decidem subir, agora com Alxian e Viktor a liderar o grupo e no topo encontram um corredor circular para a esquerda e uma pequena porta para a direita.

Shenron decide abrir a porta pequena e encontra um pequeno espaço de arrumação, estranhamente vazio. Explorando as paredes com atenção, toca num ponto específico da parede, que cede e abre.

Shenron escorrega e dá um trambolhão para fora do armário e antes que possa fazer algo, o pedaço da parede volta a fechar-se. No patamar, Olf descobre que Shenron essencialmente desapareceu dentro do armário.

O grupo continua pelo corredor circular a explorar o espaço, dando de caras com um grupo de Goblins que derrotam passado alguns minutos. Viktor decide pendurar um dos goblins ao ombro para usar como refém, e Olf vai à procura de Shenron, sem sucesso.

Depois de se reunirem no segundo piso, investigam duas salas, onde Shenron obtém umas vestes nobres para todo o grupo. Em frente ao pequeno corredor que dá acesso às salas, conseguem observar que atrás de uma grade, está uma “gaiola” de ferro onde conseguem ver um vulto.

Olf atira uma moeda para ver se acerta no vulto, falhando e ouvindo a moeda atingir o chão passado uns segundos. É nesta altura que Shenron volta a reunir-se com o grupo, perguntando o que é que estão a fazer.

Decidem então investigar uma outra porta que viram no fim do corredor e encontram um mecanismo, que ao activarem faz com que a gaiola comece a descer, deixando de ser visível do corredor.

O mecanismo deixa de mover mais, onde o grupo assume que a gaiola terá chegado ao piso térreo, decidindo descer até lá para tentar perceber o que aconteceu.

Encontram um humanoide que pede, em Celestial, a Shenron que o libertem. Depois de alguma deliberação, decidem liberta-lo e sobem a torre até chegarem ao piso superior, em que o corredor circular é já no exterior da torre, existindo um espaço fechado no centro.

Lutam com uns esqueletos, armados com escudos e shortbows que disparam setas metálicas, Shenron trata de um deles com chamas saídas das mãos, até que Ivil faz um gesto e eles desaparecem de vista.

Sem mais perigos à vista, Ivil vira-se para o grupo e diz em tom bastante solene:

O nosso dever supremo é manter o equilibrio entre os reinos e fazer com que os descendentes de Netheril, se mantenham puros e livres do mal.

Já eu, dedico-me a viajar entre vários reinos, mantendo a paz e calma onde possível.

Infelizmente, o meu encontro com Glasstaff não correu como eu esperava e fiquei por um tempo impedido de continuar a fazer a minha função principal.

Estou a explicar isto tudo por uma razão; se não fossem vocês eu ainda estaria numa forma de vida inferior, provavelmente já não neste plano de existência.

Agradeço-vos imenso, mas tenho um pedido adicional, caso aceitem ajudar-me a manter a paz.

Há um reino que tenho estado a observar nos últimos 75 anos e recentemente vejo que a presença das forças do mal tem estado a aumentar consideravelmente.

O reino é pacífico, tratam da terra e dos animais, tem poucos inimigos e as quesílias são normalmente resolvidas pelo concelho dos lordes na vila.

Caso aceitem, entrego-vos uns presentes para demonstrar a minha gratidão pela ajuda!

Torre misteriosa de Ivil