Novo dia e o grupo junta-se na sala comum para o pequeno almoço, onde Sildar os espera para explicar mais detalhes sobre o que se passou entretanto.
Iarno Albrek é também um membro da Lords Alliance e que partiu há mais ou menos dois meses para Phandalin, com a missão de estabelecer a ordem na povoação mas desde então que ninguém aparentemente sabe qual o paradeiro.
Sildar aceitou a oportunidade de visitar Phalandin com Gildrun, na esperança de conseguir perceber o que aconteceu com Iarno e informa o grupo que vai estabelecer base na Townmasters Hall, agradecendo novamente ter sido salvo.
Saem então do Inn e decidem explorar Phandalin, começando pelo Shrine of Luck, onde Olf pára por momentos em meditação, enquanto os restantes falam com a acólita, Sister Garaele que lhes pede ajuda para obter mais informações sobre um spellbook que uma Banshee de nome Agatha, oferecendo como recompensa três poções de cura.
Saindo do templo para sul, visitam a Miners Exchange, um posto onde os mineiros e prospectores registam as intenções de prospecção e trocam ouro e prata. Halia Thornton estabeleceu este posto, com intenção de ser uma espécie de forma de autoridade, já que mantém registos de todas as explorações mineiras nos campos que rodeiam a povoação.
Halia fala do problema dos Redbrands que andam a aterrorizar a povoação e oferece 100 moedas de ouro para quem trate de eliminar o líder dos Redbrands, Glasstaff.
Finalmente visitam a Townhall, onde conhecem Harbin Wester, que vos tenta dizer que os Redbrands não são um problema e que a preocupação dele é mesmo com um bando de Orcs perto de Wyvern Tor, que oferece 100gp a quem trate do problema.
Da Townhall, o grupo parte em direcção à Tresendar Manor, a pouca distância da povoação. Chegados à mansão, apercebem-se que está em ruínas e depois de uma exploração, encontram marcas de pegadas a convergir para umas escadas, que levam às caves da ruína.
O grupo explora cada um dos espaços desta cave, começando por uma sala à direita da cisterna, onde encontram dois redbrands, eliminam a ameaça e recolhem também duas vestes que tratam de vestir para passar despercebidos.
Seguem por uma porta que leva a um corredor com uma armadilha no meio, onde o Olf consegue cair, sem grande dano, chegando depois à cripta, onde vêem três sarcófagos abertos, que ao ser explorados revelam três anéis com o brasão da família.
Assim que se aproximam da porta do lado direito, são atacados por dois esqueletos que não oferecem ameaça alguma ao grupo. Depois da entrada nessa porta, Alxian é surpreendido por mais dois Ruffians que o atacam e mais uma vez, com ajuda dos restantes (excepto Shenron, que ficou na outra sala), não foram uma ameaça suficientemente forte.
Libertam Mirna Dendrar e os seus dois filhos, que não tendo nada para oferecer em troca, lembra-se que quando era pequena, em Thundertree, na loja dos pais existia um baú com um colar de esmeraldas. No entanto, ela não sabe se ainda existirá qualquer coisa lá, já que tudo foi abandonado há décadas.
Ao virar do corredor, encontram uma porta fechada que António trata de abrir num instante graças às suas thieves tools. Essa porta trancada era o armazém de armas, onde o grupo trata de se armar até aos dentes, juntamente com mais umas capas vermelhas para se disfarçarem de Rufias.
Como numa das lutas houve algum dano, tratam de descansar uma hora antes de progredir pela cave.
Após o breve descanso o grupo continua a descobrir o que existe para ver na cave e acaba por voltar a sala onde está a cisterna. Durante a conversa para decidirem o que fazer a seguir, Olf salta para dentro da cisterna e tentar ver o que é que lá dentro. Passado um pouco consegue descobrir uma corda com uma sacola à prova de água.
Esta sacola tem todo o aspecto de ser um kit de fuga preparado para em caso de ataque conseguir fugir com algum dinheiro. Não vendo nada óbvio para continuar, António faz uma investigação junto à parede e consegue perceber que a parede é uma porta falsa bastante bem integrada com o tipo de pedra que existe neste local.
Passando essa entrada encontra-se um pequeno corredor que no final vai dar a um local em que existe um pequeno fosso com duas pontes. Uma das pontes estava armadilhada e com um toque certeiro com o pé, António trata de fazer com que essa ponte caia e assim ninguém do grupo se consegue consiga aleijar.
O grupo dirige-se para a outra ponte, no entanto reparam que depois do fosso existe uma outra sala. Esta sala acaba por ser uma zona onde os redbrand separam as provisões roubadas, servidno também de workshop.
Depois de explorar esta sala passam para outro lado do fosso entrando num corredor que no final tem duas portas, tendo o grupo escolhido abrir a porta do lado esquerdo.
Depois de entrar nessa sala encontram três Redbrand a jogar ao redor de uma mesa, visivelmente bêbados, e apesar do grupo ter as capas vermelhas os Redbrand acabam por achar que eles não são do grupo e desenvolve-se nova batalha que o grupo acaba por conseguir ganhar sem grande esforço.
Obtém todo o dinheiro estava em cima da mesa do jogo e distribuem pelo grupo.
Explorando a porta da zona sul desta sala descobrem mais um corredor que previsivelmente irá dar ao outro lado da ponte que caiu, junto ao fosso.
Sheron decide abrir a porta com um firebolt certeiro, fazendo com que a porta saia disparada para dentro da sala, atingindo em cheio um dos bugbears que estão dentro da sala a aterrorizar um pequeno Goblin.
O goblin acaba por desmaiar assim que vê o nosso grupo, que trata de eliminar ameaça dos dois bugbear sem grande problema de maior, trantando de acordar o goblin que dá pelo nome de Droop.
Droop não consegue dar grande ajuda ao grupo, a não ser saber onde é que está o Glasstaff, dizendo também que um um dos bugbears tem a chave que abre todas as portas do espaço, que o grupo trata então de obter.
O grupo volta à sala comum e dirige-se para norte, abrindo com cuidado a outra porta para norte, não vendo ninguém nesta sala. De repende, alguém repara num pequeno rato, que olha para o grupo com curiosidade, no entanto sem mostrar medo.
Esta sala é claramente um laboratório de alquimia onde se vêem algumas experiencias em curso. Aparentemente, Glasstaff estará a tentar recriar poções de invisibilidade, sem total sucesso. O grupo entra todo para esta sala e faz algumas investigações pelo conteúdo, onde Olf se farta do rato andar a rodear o pessoal, e em que Shenron acaba por o pulverizar com um firebolt certeiro.
O grupo investiga a sala adjacente, encontrando-a vazia, mas com sinais de alguém ter estado recentemente aqui. O António percebe que uma das paredes ao fundo é mais uma porta disfarçada e informa o grupo que o Glasstaff terá provavelmente fugido por ali.
O grupo investiga o conteúdo de um baú ao fundo da cama, encontrando vários items interessantes e encontra também uma carta em cima da mesa, onde percebem que no realidade o Glasstaff é Iarno Albrek, o outro membro da Lord’s Alliance, de quem Sildar andava à procura.
Tendo terminado a investigação deste espaço, o grupo volta a atravessar o fosso, sendo surpreendido por um Nothic que quase consegue causar danos sérios, mas onde o grupo supera o desafio.
Olf continua atraído pelo fosso e, mesmo antes de Shenron o conseguir agarrar, salta novamente para baixo, descobrindo um baú por baixo da ponte, que ainda não tinham reparado.
Nesse baú encontra uma espada que, após análise cuidada, revela Talon, a arma de eleição de Aldith Tresendar, um dos antigos lordes da mansão, há muito caído em batalha. Há também mais um bom número de riquezas neste baú, que o grupo distribui entre si.
Findo esta aventura, o grupo regressa então a Phandalin.
À chegada a Phandalin, o nosso grupo decide investigar o Sleeping Giant, onde trata de eliminar os restantes membros dos Redbrand que estavam ruidosamente a beber a um canto desta taberna.
Cansados, recolhem ao Stonehill Inn, fazendo a última refeição do dia, planeado o que fazer para o dia seguinte.